
O tratamento MiniFIV é um tratamento de reprodução assistida semelhante ao tratamento de FIV / ICSI. A diferença fundamental está na fase de estimulação. O objectivo é limitar o número de óvulos através de uma estimulação ovárica mais leve, portanto, a paciente precisa tomar muita menos medicação, reduzindo assim a carga do tratamento.
A quem pode interessar?
- Mulheres com menos de 35 anos, com boa reserva ovárica e bom pronóstico.
- Antecedentes de resposta ovárica excessivas
- Pacientes com risco de hiperestimulação ovárica
Vantagens
- Menor quantidade de medicação para administrar
- Menos visitas à clínica para controles de ecografia durante a estimulação
- Menor desconforto e efeitos secundários, pois a estimulação é mais suave
Desvantagens
- É obtivo um número menor de ovócitos. Poderia reduzir o sucesso do ciclo e, portanto, a taxa de gravidez.
- A possibilidade de ter um grande número de embriões de boa qualidade que possam ser criopreservados no futuro é reduzida.

Como é o processo de fecundação in vitro com a técnica MiniFIV?
Como já dissemos, o processo de fecundação in vitro em MiniFiv é idéntico ao da FIV convencional, apenas a dose de hormonas administradas na estimulação ovariana varia. Para que possa entender melhor todos os passos, explicamos a seguir.
O processo de fecundação in vitro é realizado em várias fases, mas é completamente ambulatório. Isto significa que o tratamento será integralmente realizado na consulta e que não terá que permanecer internada. Nas duas horas seguintes, aproximadamente, pode ir para casa de forma tranquila.
Terá seguramente interesse em saber por onde começaríamos, no caso de submeter-se a uma fecundação in vitro, pelo que lhe queremos explicar-lhe, a título informativo, todos os passos do processo, para que com eles possa familiarizar-se. Em todo o caso, ter-nos-á ao seu lado para acompanhá-la em cada fase e para esclarecer qualquer dúvida, por mais pequena que seja.
O primeiro passo do tratamento seria a administração de hormonas, para aumentar o desenvolvimento dos seus óvulos. Durante esta primeira fase de tratamento, será controlada por ecografias e análises de sangue, para verificar os níveis hormonais. Uma vez que os resultados dos testes o aconselhem, será a hora de proceder à extração dos óvulos.
A punção dos óvulos é realizada por aspiração com ultrassom, para orientar a seleção de óvulos. Este processo não requer anestesia, mas usaremos uma leve sedação. Como mencionámos, é um processo completamente ambulatório. Não é doloroso, mas pode ser algo desconfortável. Uma vez extraídos os óvulos, são selecionados os de melhor qualidade e são unidos juntamente com o esperma no laboratório para conseguir a fecundação. Se a qualidade do espermatozóide for baixa, a técnica ICSI pode ser recomendada.
Se a fecundação for corretamente realizada, a célula começará por dividir-se e formar os primeiros estágios de um embrião. Se necessário, o ADN de uma única célula de um embrião pode ser verificado através de estudos PGD / PGS para descartar anomalias genéticas.
A transferência de embriões, isto é, a introdução no útero, geralmente ocorre entre o dia 3 ou o dia 5 do desenvolvimento embrionário. É um processo que envolve a introdução de um cateter que contém os embriões dentro da vagina, para colocar os embriões no útero. Se o embrião é se implantar no revestimento do útero e se desenvolver, é quando ocorre uma gravidez.
Em colaboração com o seu médico, terá que decidir se deseja a transferência de um único embrião ou dois. Com dois embriões as possibilidades são multiplicadas, mas também terá que considerar, neste caso, a opção de gravidez múltipla. Atualmente, e de acordo com a legislação espanhola, a implantação de mais de 3 embriões não é permitida.
A tendência atual é não transferir mais de dois embriões e também deve saber que, graças aos últimos avanços na reprodução assistida, é possível conseguir a gravidez com a implantação de um único embrião selecionado (o melhor) e evitar a gravidez múltipla.
Após a intervenção, deve continuar com a medicação hormonal para ajudar na implantação do embrião. A hormona que será administrada tem o nome de progesterona e o seu objetivo é ajudar a engrossar o revestimento do útero.
Aproximadamente 12 a 14 dias após a transferência do embrião, já poderá submeter-se a um teste sanguíneo de gravidez, para confirmar se o tratamento foi bem sucedido e se há gravidez.
Nossos TRATAMENTOS
Rejuvenescimento Ovariano
É uma técnica revolucionária que envolve a reativação das células-tronco e dos folículos remanescentes no ovário.
IA – Inseminação Artificial
É uma técnica de reprodução assistida que a ajudará a engravidar com facilidade e segurança.
FIV – fertilização in vitro
É a união do óvulo com o espermatozóide em laboratório, para a obtenção de embriões já fecundados para transferência para o útero materno e gestação.
Doação de óvulos
Tratamento de fertilidade que consiste na realização de uma fertilização in vitro com óvulos de doadores anônimos. Se necessário, esse óvulo é fertilizado com sêmen do parceiro ou de outro doador.
Diagnóstico genético
Refere-se especificamente à técnica usada no caso de um ou ambos os pais terem uma anomalia genética. O embrião é analisado para determinar se carrega a mesma anormalidade genética.
O Método ROPA
Tratamento de fertilização in vitro compartilhado entre as duas mulheres. Uma mulher é a doadora do óvulo, enquanto a outra mulher é a substituta do embrião.
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Certificados Oficiais:
Registro Nacional da Sociedade Espanhola de Fertilidade

Rejuvenescimento Ovariano
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